terça-feira, 3 de julho de 2012

Poema da madrugada


Sarapatel Carnavalesco

Quem terminou foi ela, no carnaval.
Mensageira natural dos ácidos naturais
No dadaísmo central de toda manhã
do amanhã que vou esquecer

Por que a moda pós-moderna?
Vou fazer uma moda de viola
Na passarela do cosmos universal
na modalidade do modo anti-modal

A tensão e o relaxamento tonal me enjoam
Por isso que vou dar a volta no trio
Silibrina pra cá, silbrina pra lá
amo-te no carnaval, mas não na natura de cá

Por isso, vou fazer novos baratos
O alecrim aqui, já já minha ferida sara
Com o sarapatel morfado das noites de quinta
o martelo não me transtorna


Poema produzido em conjunto por Fábio Lima, Vitor Matheus, Diego Matheus e Daniel de Farias.





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